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Chegamos em Koh Phi Phi loucos para explorar as ilhas e as praias, mas resolvemos não ir com tanta sede ao pote e aproveitar cada lugar com calma. Foi então que decidimos conhecer duas ilhas que pertencem a Koh Phi Phi Don: Mosquito Island (yoong Island) e Bamboo Island.

Saindo com nosso long boat rumo as ilhas de Phi Phi Don

Alugamos nosso próprio long boat, para não ficar dependendo de ninguém e poder traçar os nossos próprios horários e roteiro, e lá fomos nós. Confesso que no começo com um pouco de medo afinal o mar é aberto, mas tudo passou em alguns minutos ao chegar em nosso primeiro destino: Mosquito Island. A distância não foi pequena, mas as vistas do caminho são lindas e já valem a viajem.

Mosquito Island

Ao chegar na ilha, nosso motorista achou um cantinho espetacular para “estacionar” o long boat e caimos no mar com nosso snorkel. Mergulhar por lá é algo incrível e inesquecível, pena que nossa máquina aquática nos deixou na mão exatamente nesse dia. 

Achei que depois de conhecer Koh Tao e até mesmo Fernando de Noronha, poucos lugares iriam me surpreender no snorkel, mas estava completamente enganada, Mosquito Island tem um fauna e flora marítima incrível, nunca vi tanto peixe e coral na minha vida reunido em um espaço tão pequeno.

Abismos de pedra, águas esmeraldas e muita vida submarina

É algo realmente imperdível quando se está em Koh Phi Phi, isso sem falar na beleza da ilha em si. A ilha tem uma paisagem espetacular com abismos de pedras, vegetação verdinha e um mar verde esmeralda e já nos dava um pequeno aperitivo do que viria no dia seguinte ao visitarmos Koh Phi Phi Leh. Muito lindo!!

Depois de muito snorkel (como estávamos com o nosso próprio long boat podíamos escolher quanto tempo ficar por ali) resolvemos relaxar na praia de areia fofinha e branquinha da ilha ao lado: Bamboo Island.

Chegando em Bamboo Island

Praia de areia branca e fofinha, água quentinha e cristalina

Por aqui é possível entrar na ilha e aproveitar bem a praia e a areia para tomar um sol. A ilha não possui muita infra estrutura, mas tem banheiros e algumas (poucas!) barraquinhas no seu interior, mas não vá achando que vai encontrar restaurantes ou um almoço reforçado, por lá há apenas lanches e bebidas para enganar a fome.

Dando uma voltinha pelo interior da ilha

Voltando ao hotel com essa vista

Não esqueça que em 2004 a Tailândia, e principalmente as ilhas Koh Phi Phi, foram surpreendidas por um tsunami e por isso por toda ilha várias placas estão espalhadas alertando e mostrando a rota mais rápida para o ponto mais alto da ilha.  Apesar de não ter necessidade de histeria, fique esperto!

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O ponto alto da nossa estadia em Koh Pha Ngan certamente foi a possibilidade de passar o dia em Koh Nang Yuan e Koh Tao. As duas ilhas são bem pequenas e ficam próximas de Koh Pha Ngan, cerca de 2 horas em speedboat.

Em Koh Nang Yuan…

Compramos, no próprio hotel, um passeio fechado com a Lomprayah (empresa tailandesa bem conceituada em ferries no Golfo da Tailândia e que também faz diversos passeios) para curtir um dia em Koh Nang Yuan com parada para snorkel em Koh Tao e com almoço e transporte até o píer incluso no preço.

Olha o que nos esperava…. Quer jeito melhor de curtir suas férias?

E foi assim que as 8:00 da manhã estávamos prontos em nosso hotel, embarcando em um van com mais 3 casais para o píer, chegando lá foi só trocar o voucher pelo ticket do passeio e aguardar o speedboat que vem lotado desde Koh Samui.

O speedboat da Lomprayah

O speedboat que embarcamos tem tudo quanto é tipo de gente misturado, pessoas que utilizam apenas como transfer de Koh Samui para as demais ilhas, bem como aquelas que estão no passeio de apenas 1 dia e até aqueles que vão passar o dia todo mergulhando. Apesar disso o barco é bem confortável com uma parte externa e outra interna com ar condicionado, um barzinho e bancos de couro.

Esse é o paraíso: Koh Nang Yuan

Ao chegar em Koh Nang Yuan a beleza e a transparência do mar é algo que deixa qualquer um sem palavras, mas a parada por ali é rápida, pelo menos por enquanto, somos todos colocados em um barco menor e exclusivo para quem está com o tour e seguimos rumo a Koh Tao.

Em Koh Nang Yuan trocamos para um barco menor para seguir a Koh Tao

Koh Tao é um ilha pequenininha e que se transformou na meca do mergulho na Tailândia e no mundo tanto pela diversidade marinha da área quanto pelo custo super em conta. Não desci na ilha propriamente dita mas pareceu destino de muitos mochileiros que procuram um destino barato e com um visual incrível.

Koh Tao

Não demorou muito caímos todos na água com nossos equipamentos de snorkel e que delícia foi o passeio. Não vimos nada muito diferente mas os corais, peixes de diversas cores e tipos estavam todos por lá como numa dança sem fim. Foi lindo!!! Ficamos cerca de 1 hora e meia só mergulhando e desfrutando daquele mar lindo para então seguir para Koh Nang Yuan.

Lipe mergulhando em Koh Tao

Koh Nang Yuan é uma ilha particular (para entrar na ilha é necessário pagar uma taxa, que já está incluída no valor do passeio) e que o dono transformou em um resort lindo! E vou te dizer que essa ilha foi uma das mais bonitas que já vi na vida, na verdade são 3 ilhotas com águas verde cristalinas conectadas entre si por istmos de areia branquinha e soltinha, um verdadeiro paraíso.

Koh Nang Yuan

O almoço que estava incluído era um buffet no próprio resort, mas confesso que a comida do buffet não nos agradou nem um pouco e por isso resolvemos abrir a carteira e investir numa refeição boa (o snorkelling tinha aberto nosso apetite) e posso dizer que a comida a la carte do hotel é excelente, comemos camarão, lula, batatas… hummm…

Nada mal a vista do nosso almoço

E então foi a hora de explorar o resort e a praia, resolvermos ir até o topo de uma das ilhas e fazer um trilha que leva até o ViewPoint, de onde se tem uma vista panorâmica lindíssima de toda ilha. A subida é um pouco castigada (principalmente para sedentários como nós) mas vale todo o esforço feito. Vai por mim, é impossível ir até Koh Nang Yuan e não ir até o ViewPoint.

Iniciando a trilha para o ViewPoint

Vista da praia durante a trilha

E a vista lá de cima da trilha no ViewPoint

Depois de tanto esforço na trilha, nada melhor do que ficar de bobeira nessa praia linda, com águas calminhas de uma cor incrível, temperatura quentinha e areia fofinha e branquinha.

A praia

Vontade de não sair mais

Apesar do passeio ser realmente imperdível e da ilha ser uma das mais lindas (até mesmo comparando com Koh Phi Phi) acho que não me hospedaria lá por mais de 1 ou, no máximo (!!!), 2 noites. Como a ilha é particular não existem muitas atividades a não ser ficar na praia de bobeira ou mergulhar. Talvez ir até Koh Tao que é uma ilha mais movimentada mas que também é menor e também gira em torno do mergulho.

Bye Bye Koh Nang Yuan

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Como explorar Koh Pha Ngan

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Koh Pha Ngan respira juventude. Muito mochileiro, muita festa (todos os dias), muitos baldinhos de bebida, muito neon e gente do mundo todo. Mas ainda existe uma Koh Pha Ngan para casais, longe de todo esse borburinho. Nosso hotel era super reservado, apesar de perto de Rin Haad (praia-sede da mudialmente famosa festa Full Moon Party) e de todo o seu agito com restaurantes gostosinhos e lojinhas.

Praia de Leam Lok

A ilha tem estradas para chegar na maioria das praias e o mais comum é alugar as scooters e sair por ai explorando cada pedaçinho. Pensamos seriamente nessa possibilidade, mas o fato de não achar gasolina em todo o lugar, de encontrar várias pessoas queimadas ou acidentadas pelo caminho, estradas em péssimo estado e manutenção precária das motinhas nos fizeram desistir na hora.

Mas ao mesmo tempo queríamos explorar a ilha no nosso tempo e do nosso jeito. Resultado? Alugamos um carro com motorista para o dia todo por cerca de THB 1.500 (aproximadamente R$ 75,00 em Dezembro/2011). O mais engraçado foi que o motorista não falava nada de inglês, pegamos o mapa da ilha e traçamos as praias que queríamos e as que a recepção do hotel nos indicou e lá fomos nós.

A parte mais difícil foi, na verdade, montar esse roteiro; já que a ilha e as distâncias entre as praias são grandes. Se engana quem acha que destino de praia não tem muito o que fazer a não ser ficar sentado na areia da praia do hotel o dia inteiro sem fazer nada, minha experiência é completamente diferente.

E digo Koh Pha Ngan tem tanta coisa para ser visto que não conseguimos ver tudo em um dia. Cachoeiras, trilhas, templos a beira de abismos com vista para praia, praias de cair o queixo.

O único problema da ilha são os acessos as praias, a maioria não tem um acesso visível sendo preciso passar por alguma pousada ou restaurante. Achei isso um transtorno e até um certo despreparo com relação ao turismo, já que todas as praias são públicas.

Então concentramos nosso passeio no lado oeste da ilha devido a maior concentração de ruas e, portanto maior facilidade e rapidez de chegar até as praias.

Mapa da Ilha Koh Pha Ngan com o nosso roteiro em vermelho

Iniciamos na praia do nosso hotel, Haad Seekantang, uma praia particular para dois hotéis (Sarikatang e Cocohut), apesar disso é possível chegar até a praia mesmo sem estar hospedados no hotel. A praia tem mar calmo, sem ondas e com algumas árvores pequenas para arrematar a paisagem. Tranquilidade aqui é a palavra chave!

Praia Relax de Haad Seekantang

Não deixe de caminhar pela passarela que fica em cima de umas pedras no final da praia, a vista de toda a praia é linda! Em especial no por do sol.

A passarela que leva ao extremo sul da ilha (Leam Haad Rin)

Que tal terminar o dia com um por do sol desse?

De lá que tal uma passadinha na famosa praia da Full Moon Party? Haad Rin Nai fica a uma distância possível de chegar a pé e bem na beira da vila de Haad Rin.

Haad Rin Nai, praia da, mundialmente famosa, Full Moon Party

Aqui existem diversos hoteis, albergues, restaurantes, lojinhas. Só fuja dessa praia de manhã cedo, a sujeira da festa da noite anterior com certeza ainda estará lá, mas a tarde é um bom lugar para o “people watching”, descansar e quem sabe até jogar um frescobol.

Aliás, aqui vale um parênteses, Koh Pha Ngan possui apenas duas vilas: Tongsala é a “capital” da ilha, com ruas largas, asfalto bom e lojas maiores, ali está o maior pier da ilha de onde sai o passeio para Koh Nang Yuan, e Haad Rin que é bem menor com ruas bem pequeninas e lojas mais alternativas, bom para bater perna e se perder pelas ruas e lojinhas.

Haad Rin, a vila com personalidade de Koh Pha Ngan

De lá seguimos para Ao Haad Yao, aqui as ondas já são um pouquinho maiores (apesar de ainda bem pequenas), a faixa de areia é estreita e limitada por pedras dos dois lados, alguns restaurantes a beira mar pode ser encontrados e tem uma operadora de mergulho bem a beira mar se quiser aproveitar e marcar o seu mergulho ou então alugar equipamento de snorkel.

Praia de Ao Haad Yao (bom para quem procura bastante sossego)

Pena que o tempo não ajudou

Como o tempo estava ruim resolvemos seguir viagem para Ao Haad Salad e Ao Mae Haad. Na nossa opinião, foram as praias mais bonitas. Verde para todos os lados, mar calmo, água verde esmeralda e a praia um pouco mais ampla.

Águas esmeralda de Ao Mae Haad

Mas não se preocupe pouca gente chega até aqui então a praia não chega a ficar cheia. Gostoso para fazer snorkel apesar de não ter coral, é possível ver vários peixinhos. Mas leve o seu equipamento. Aqui tem bem menos infraestrutura, salvo uma lanchonete de limpeza duvidosa.

Perfeito para snorkel

Para arrematar a beleza de Ao Mae Haad, a praia tem vista para a ilha Koh Ma que é ligada por um istmo de areia e diz ser um belo local para mergulhos.

Ilha de Ko Ma

Istmo ligando Ao Mae Haad e Koh Ma

Na continuação fomos até Ao Chaloklum, uma vilazinha de pescador com uma praia nada atrativa, mas nosso intuito era outro, pegar um barquinho e ir até Ao Haad Khuat ou Bottle Beach (existem alguns barqueiros na beira mar da praia de Chaloklum que aguardam passageiros para a travessia).

Praia deserta no caminho de Chaloklum a Bottle Beach

Bottle Beach é uma praia praticamente deserta, existe apenas um hotel simples, um hostel e um restaurante (que é o mesmo do hotel) cercada vegetação por todos os lados.

Bottle Beach

A única forma de se chegar lá é de barco através de Chaloklum (por isso não aconselho muito a hospedagem por lá). Mas a praia é realmente muito bonita, com mar um pouco mais agitado e areia branquinha para aproveitar o dia ou a tarde na praia.

Barco que nos levou a Bottle Beach

Relaxando depois do nosso simples almoço em Bottle Beach

Além das praias, Koh Pha Ngan tem inúmeras cachoeiras no interior da ilha e alguns templos que ficam no caminho para as praias com vistas lindas para os abismos.

A noite, não deixe de visitar o restaurante Same Same, comprado por duas mochileiras dinamarquesas, o bar é o movimento da noite e o esquenta para a festa que rola na praia a poucos metros dali. Música boa, comida gostosa, bebidas em baldinho e as tintas neons tão comum na Full Moon Party para começar a festa.

Restaurante Same Same bem no começo da noite

Depois de forrar a barriga é hora de passear pela vila, comprar seu óculos e roupas neon, pintar a cara com tinta também neon, escolher a sua opção de bebidas em baldinho (“Drink Bucket”) e festar até o amanhecer em alguma das festas que rolam quase todos os dias.

Drink Bucket rolando solto

Roupas para festar a noite toda

Se quiser fazer compras, Koh Pha Ngan é o lugar para adquirir seu equipamento de mergulho ou snorkel, os preços são mais baratos e a qualidade excelente.

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O paraíso do Golfo da Tailândia: Koh Nang Yuan

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Na verdade vou explicar como chegar ao paraíso!!! Por que é assim que se resume as praias da Tailândia. Depois de tanto bater perna em Bangkok, nada como relaxar nas praias com águas cristalinas verde esmeralda do país.

Chegando em Koh Samui

Como já disse aqui, escolhemos duas ilhas, uma de cada região: Koh Pha Ngan no Golfo da Tailândia e Koh Phi Phi na Costa Andaman. Queríamos curtir e descobrir  o que tem de diferente em cada uma delas mas não queríamos nenhuma ilha muito grande como Samui, Krabi ou Phuket. E vou dizer que foi o mais acertado para nós.

Para chegar até elas você tem diversas maneiras, tudo vai depender de quanto tempo tem disponível e do quanto está disposto a pagar por cada uma delas.

Existe a possibilidade de sair de ônibus de Bangkok e ir combinando formas de trem, ônibus e ferry; mas achei essa opção tão complicada e tomaria tanto tempo (cerca de 1 dia inteiro) que desisti na hora.

Foi então que decidimos ir de avião até um pedaço e logo após (sem ter que fazer pernoite) pegar um ferry boat até a ilha escolhida. E acho que foi a maneira mais fácil, rápido e menos cansativa. Sinceramente, não faria ou recomendaria de outra forma.

Para chegar de avião até Koh Pha Ngan, Koh Samui é a ilha mais próxima. Como tínhamos pouco tempo e não queríamos dormir em Koh Samui tínhamos que pegar um taxi até o pier mais perto e pegar um ferry boat até a sua ilha.

Porém, aqui você deve ter um cuidado, por que algumas ilhas (como no caso de Koh Pha Ngan) tem vários piers e alguns podem ser muito longe do seu hotel, para não ter problemas deixe para comprar o seu ferry quando desembarcar do vôo.

Indo ao encontro do ferry

No caminho para a saída do aeroporto, você vai se deparar com um quiosque de ferries, basta entregar para eles o voucher da reserva do hotel e eles farão o resto. Escolhem o melhor pier, ferry e terá até o transfer até o pier incluso.

Entretanto, fique esperto nos horários do ferry a maioria das ilhas são atendidas até umas 15:30 – 16:00, portanto planeje bem o seu vôo se o seu interesse não for aproveitar um pouquinho de Koh Samui.

Já para chegar em Phi Phi tem duas alternativas: Phuket com mais ofertas de vôos ou Krabi cujos vôos custam um pouco mais barato, entretanto as ofertas de horários de vôos não são muito bons, por isso escolhemos Phuket.

A super lotação do aeroporto em Phuket

Em Phuket você precisa fazer o mesmo esquema de achar o pier e pegar um ferry até a Vila Tonsai em Phi Phi.

Se o seu hotel for na Vila Tonsai bastará pegar o ferry e ao chegar poderá contratar um carregador para levar sua mala até o hotel (em Phi Phi não há circulação de carros como em Koh Pha Ngan), cheque com o seu hotel muitos deles dispõem desse serviço.

Chegando em Phi Phi

Entretanto, se você for ficar em algum hotel mais afastado como eu fiquei no PhiPhi Village Island,  precisará pegar mais um long boat até o mesmo. Ou então contratar o transfer do hotel, que apesar de mais caro será mais cômodo.

Como estávamos no final de viagem, cansados e com vontade de só relaxar resolvemos arcar com a lancha do hotel e foi ótimo. A lancha tem uma parte externa e outra interna com ar condicionado e bebidas a vontade, além disso, você não se preocupa com nada. Na saída do aeroporto de Phuket tem um motorista que te leva até uma marina e de lá você só sai na areia do seu hotel.

A parte interior do ferry do hotel Phi Phi Island Village

 
 

Para fazer os trechos Bangkok – Koh Samui – Phuket escolhemos a Bangkok Airways que se intitula uma companhia boutique. Confesso que no começo fiquei bem desconfiada. mas depois de uma rápida enquete no twitter resolvi arriscar e foi perfeito!!! Recomendo de olhos fechados.

A Bangkok Airways tem diversas vantagens sobre a soberana Thai e as low costs Air Asia e Nok:

• O limite de bagagem é de 20kgs.

Check in em Koh Samui

• Direito ao acesso a sala vip da companhia independente do valor e da classe do ticket que foi pago. Na salinha vip você tem acesso a internet wireless (ou computadores se precisar) através do seu numero de vôo (login) e número de assento (senha) e ainda várias comidinhas e bebidinhas gostosas.

Suco e café na sala vip da Bangkok Airways

• Os aviões são novos e todos tem refeições inclusas. Refeições mesmo, nada de lanchinho. Na ida para Samui, tivemos um café da manhã reforçado e para Phuket, um almoço bem gostosinho.

Nosso café da manhã

• Outra vantagem importante e que te economiza muito tempo, se você fizer o mesmo roteiro ou parecido, é que a Bangkok Airways tem vôos diretos entre algumas ilhas como Samui – Phuket, para falar a verdade o aeroporto de Koh Samui (que é uma graça, muito lindinho com diversas opções de lojas e restaurante bacanas. Adorei!!) é praticamente da Bangkok Airways. E isso é uma baita vantagem por que o vôo se torna mais rápido e  não sendo necessário voltar para Bangkok, eliminando o tempo de espera e a troca de avião.

Sala de embarque em Koh Samui

Se tem medo de voar vá preparado, pois Koh Samui – Phuket não é uma rota muito comum e por isso os aviões são turbo hélice bem pequenos (dois acentos em cada lado), mas isso não chega a prejudicar o vôo que foi muito bom por sinal e sem turbulências.

Avião Koh Samui – Phuket

No trecho Phuket – Bangkok fizemos com a Thai, apesar de existir opção pela Bangkok Airways, apesar dos preços serem bem parecidos, queríamos testar outra companhia. Os aviões são enormes (grandes mesmo, daqueles de dois andares que geralmente se usam para vôos internacionais) e nunca vão lotados, portanto há grandes possibilidades de adiantar vôos se precisar, como foi o nosso caso.

Entretanto, não existe nenhuma vantagem como sala vip ou internet e a refeição é apenas um lanchinho estilo GOL  (no meu caso foi um bolinho com um suco de laranja em caixinha) sem opções nem na bebida.

Eu realmente recomendo a Bangkok Airways por que achei o atendimento muito mais personalizado e atencioso.

Para falar a verdade, as opções para todos os bolsos na Tailândia, seja um estilo mais mochileiro ou alguém procurando luxo, com certeza irá achar.

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Bem vindo a antiga capital da Tailândia: Ayutthaya!

Considerada patrimônio da Unesco, a cidade tem uma história triste. Atacada pelo birmaneses no século 16, seus templos foram ao chão, estátuas de Budas tiveram a cabeça cortada e a capital transferida para uma cidade a 76 km, Bangkok.

Budas sem cabeça no Templo Wat Chaiwatthanaran

Ir para Ayutthaya é como voltar no tempo e conhecer uma população muito religiosa com templos para todos os lados. A melhor forma de aproveitar a cidade é alugar um taxi (preço fechado) com algum tailandes que fale o mínimo de inglês (e será mínimo mesmo) por que esse é o legal. Ele vai te contar todas as curiosidades, te levar nos melhores templos, vai contar um pouco da religião e da crença deles. Foi realmente um dos pontos altos da viagem.

Ainda pegamos alguns trechos da estrada alagados (11/2011) devido a uma  grande enchente. 

Existem outras formas também de fazer o passeio, você pode ir de trem até Ayutthaya e alugar bicicletas ou tuks tuks para te levar. Só lembre de levar chapéu/boné e muito protetor solar, por que o calor é muito grande!!! ( e confesso que o taxi também foi conveniente por ter ar condicionado entre um templo e outro).

Templo Wat Worachetharan (repare nas oferendas aos pés do Buda)

Aliás uma coisa importante, para você não ficar frustrado, é achar que você vai conhecer todos os templos. Por que não vai. São inumeros e cada um com os seus atrativos.

Wat Yai Chai Mongkol, um dos principais templos de Ayutthaya

Eu tinha selecionado uns 4 que eu não queria perder de jeito nenhum, mas não precisei nem falar, o nosso motorista/guia nos levou para cerca de 15 templos durante o dia (incluindo os que eu fazia questão) e foi perfeito. Ainda tirou fotos, nos contou curiosidades, nos ensinou a fazer uma oferenda e foi um fofo!!! (ele foi indicação do hotel mas desculpa esqueci de pegar o contato dele e sei que você vão me matar, com razão por que ele era muito bom!).

Aprendendo a fazer uma oferenda:

Primeiro coloca-se a flor em um vaso, ascenda o incenso e cole o papelzinho

dourado (mentalizando os seus desejos) na miniatura do Buda deitado

Em um dia conseguimos visitar os seguintes templos:

Wat Chaiwatthanaran – Esse é dos principais templos e sua visita é imperdível. Porém, quando fomos tinha sido grandemente afetado pelas enchentes e era um dos poucos que ainda estava alagado, a travessia teve que ser feita através de um barquinho minúsculo, mas valeu o sacrifício.

Nosso barquinho e a água era super funda (no local é um grande gramado)

Por lá é possível ver todos aqueles budas sem cabeça que os birmaneses atacaram. Realmente é um templo que deixa qualquer um de boca aberta (vide primeira foto do post).

A água tomando conta de onde era um gramado e a entrada do templo

Wat Worachetharan – Apesar de não ser famoso, acho que foi um dos templos que mais gostei. Vale a visita.

Wat Worachetharan

Wat Ratchaburana 

Wat Yai Chai Mongkol – esse foi o primeiro templo que visitamos e considero um dos templos mais legais. É um dos templos que considero importante a visita.

Mergulhe na cultura e faça como os tailandeses: reverencie cada estátua principal de Buda que conhecer

Fileiras e mais fileiras com diversas estátuas de Budas

Wat Phanan Choeng – conheça a imensa estátua de Buda que atravessou séculos.

Wat Lokayasutharam – foi aqui que aprendemos a fazer nossas oferendas aos Budas

Nossas oferendas

Wat Phra Si Saphet

Wat Mahathat – esse é o ponto alto da visita a Ayutthaya e não deixe de colocar no seu roteiro. As imensas ruínas de um dos principais templos da cidade antiga. 

Existem inúmeros budas (muitos conservados como na foto e outros nem tanto), ruínas de inúmeros templos imensos e todos são bem sinalizados com placas informando o que você está vendo e até com um roteirinho para você seguir e não se perder. 

Mas o ponto alto mesmo está na entrada do templo, e volta a ser os budas com as cabeças cortadas e uma cabeça de Buda que, não se sabe como, se encontra envolta nas raízes que uma árvore imensa.

Close – Up: Ponto alto do templo Wat Mahathat

Wat Na Phrameru – esse templo teve grande importância durante a guerra com os Birmaneses, pois foi aqui que a força armada de Burma se instalou e por causa de um acidente acabou atingindo seu próprio rei.

Wat Na Phramane

Wat Phukhao Thong

Phra Chedi Si Suriyothai

Wanglang or The Rear Palace

The Rear Palace a esquerda e o Buda de 6 metros no Wat Na Phrameru

Alguns templos são rápidos de serem visitados e com entrada gratuita, pois se resumem a ruínas de alguns templos pequenos ou estátuas importantes, outros são pagos e demandam um pouco mais de tempo para a visita, pois eram os principais templos da cidade. Infelizmente não sei dizer o preço de cada templo, pois quando fomos a visitação estava sendo gratuita para todos os templos, devido a enchente de 2011 (Ayutthaya foi uma das cidades mais atingidas pela enchente e ficou diversos dias fechada a visitação). 

Importante também ir com um calçado confortável e fácil de tirar, já que em todos os templos é imprescindível que fique descalço para entrar. Além, é lógico, de beber muita água, levar chapéu ou boné e muito protetor solar, já que por lá o calor é muito intenso.

Não deixe de comprar também um amuleto feito e abençoado por monges dos templos, os tailandeses compram vários (1 de cada templo) e penduram em um colar que usam para trazer proteção.

Amuleto que compramos

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As margens do Rio Chao Phraya são cheios de histórias e influências de outros países, tudo se refletindo pelos diversos templos que existem. Ir até Bangkok e não aproveitar todo esse potencial é um desperdício, os passeios durante o dia são fundamentais, afinal somente dessa forma é possível entrar em cada um dos templos e  admirar cada detalhe (que são muitos!!); mas não apreciar a beleza dos templos iluminados a noite é um pecado.

Antes disso, pausa para apreciar um belíssimo por do sol, daqueles que fecha com chave de ouro um dia cheio de passeios (e muito calor!!!); aliás Bangkok tem pores do sol memoráveis. Nós apreciávamos na varanda do nosso hotel depois de descasarmos um pouquinho.

Para falar a verdade eu e o marido não somos muito de curtir a noite, aproveitamos muito o dia, e chegamos tão exaustos que não temos muito ânimo, mas tem certos programas que fazemos questão de fazer por acrescentar, e muito, a visita aos países e com certeza esses dois programas devem entrar no seu itinerário.

Um deles é passear pelo Rio Chao Phraya e admirar a beleza dos templos e prédios iluminados, para isso a maneira mais econômica e pegar um barquinho e fazer o passeio. Mas acho que perde um pouco da graça. Então pedimos para o nosso hotel nos ajudar a achar uma empresa que fizesse o passeio de barco. Eles nos indicaram o Grand Chao Phraya Cruise e resolvemos testar. A minha única exigência era que a mesa ficasse no andar superior e na parte ao ar livre. (e acredite essa também deve ser a sua exigência)

No horário marcado lá estavam eles no hotel nos buscando, nos levaram até o River City Shopping, fizemos uma espécie de check in e ficamos ali esperando mais ou menos 1 hora. Pena que o shopping não é tão grande, tem poucas lojas e sem muita coisa interessante. Porém, o terceiro piso do shopping é cheio de antiquários com estátuas e pinturas fabulosas e tipicamente tailandesas que realmente valem a visita (perdi um tempão admirando cada loja daquela). Lindo!

Uma das lindas estátuas dos antiquários no River City shopping

Já dentro do barco, somos recebidos primeiramente com um espetáculo de música e dança típica bem linda, pena que dura pouco. Por mim o caminho todo seria com essas danças.

Logo após vem o jantar com comidas tailandesas e ocidentais bem gostosas e na volta o barco se transforma numa espécie de baladinha (???) com música ao vivo.

Para falar bem a verdade não é muito o meu estilo, preferia algo mais autêntico mas foi divertido ver as pessoas dançando. Mas o ponto alto do passeio foi realmente ver os templos e prédios históricos todo iluminados. Lindo!!

 

Restaurante Chinês

Grand Palace

Memorial Bridge

Wat Arun

Outra forma gostosa de curtir a noite de Bangkok é indo a um dos famosos sky bars da cidade. Esses rooftops bars situam-se nos andares mais altos dos prédios e por isso tem uma vista privilegiada da cidade, além disso o bar é um espetáculo a parte e parece estar suspenso no ar.

Nós escolhemos o SIROCCO, que fica no 63ª andar do Hotel Lebua, por causa do filme Hangover II (Se beber, não case 2), sim! eu fiquei fascinada com a vista desde a primeira vez que eu vi o filme. Mas existem outros como o Deck ou Vertigo. 

A famosa cúpula do Sirocco

Como estávamos comemorando nosso aniversário de casamento resolvemos jantar por lá. Se esse for o seu caso e você fizer questão de sentar do lado de fora e ter aquela vista linda da cidade, faça reserva (um dia de antecedência é suficiente) e vá preparado, a comida apesar de não ser tailandesa, é uma delícia, mas cara. O atendimento foi de primeira e até ganhamos uma sobremesa personalizada por ser o nosso “aniversary”.

Se você não quiser perder a vista mas ainda economizar uma graninha, basta chegar e falar que quer ir ao bar e curtir um happy hour, mas vá depois das 19:00 (horário em que o bar externo abre). Porém, como não existem reservas e nem mesas ou cadeiras pode ficar um pouco apertado mas você ainda terá a mesma vista magnífica.

O bar do Sirocco

E a linda vista

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Bangkok é uma cidade vibrante e cheia de atrações para se visitar. É lógico que os inúmeros templos são o grande chamariz da cidade mas há muito mais o que fazer na cidade e seus arredores.

Há parques, mercados flutuantes, passeios de elefante, skybars com vistas lindas para a cidade, mercados imensos e shoppings moderníssimos.

No centro, a primeira parada deve ser no Sanam Luang ou parque real que fica em frente ao Wat Phra Kaew e que depois de percorrê-lo por inteiro se tem uma linda vista para o Grand Palace.

Vista do Grand Palace no final do parque

Além disso, o lugar é ideal para descansar nos bancos da praça e fugir um pouco do calor  depois de ficar horas andando e admirando os detalhes coloridos dos templos.

Descansando em um dos bancos do parque

Entretanto, se a idéia for mesmo fugir do calor intenso só indo para os shoppings e aproveitar o ar condicionado delicioso. Apesar de existir muitas opções na área de Siam, o Shopping Paragon é o mais chique da cidade com as suas lojas de grifes e uma praça de alimentação gigantesca deliciosa com diversas opções de pratos típicos da Tailândia e de uma série de outros países asiáticos, como China, Japão e até Coréia.

Entrada do Shopping Paragon

Aliás, a área de Siam é uma região bem moderna se tornando uma ótima opção como happy hour ou até mesmo para jantar. Muito frequentada por jovens e com diversas opções de entretenimento, durante a noite é uma área bem agitada com luzes neons e até música no meio da rua. Bem legal!

Nos finais de semana, a dica fica por conta do Chatuchak Weekend Market. Aliás, deixe para comprar todas as suas lembranças e souvenirs de viagens por lá; os preços são muito melhores e, como na China, não deixe de barganhar muito, os preços chegam a cair pela metade.

Chegando no Chatuchak Weekend Market

O legal dessa enorme feira ao ar livre (fiquei impressionada com o tamanho, é realmente imenso) é que não existe só essas besteirinhas made in China (apesar de existir bastante), mas sim artesãos que fabricam artesanalmente seus produtos, lojas de roupas e sapatos de boa qualidade, móveis vintages, todos divididos em setores. Talvez seja por isso que tinham tantos locais frequentando a feira; se engana quem pensa que é um lugar apenas de turistas.

Uma barraquinha atrás da outra e muitos tailandeses fazendo compras

Por lá, também existem diversas barraquinhas com comidas e um parque imenso de mesmo nome ao lado para fazer um piqniq (apesar da higiene das barracas não serem tão boas assim, ainda é uma opção muito barata). Apesar de existirem muitos taxis na saída do mercado a melhor forma de chegar e sair de lá ainda é o skytrain (com ar condicionado e sem se preocupar com as falcatruas dos taxis essa é a melhor opção); a estação Mo Chit se localiza bem na entrada do mercado.

Fila de Taxis visto da Estação do Skytrain

Para fugir um pouco da cidade grande, que tal ir até a cidade de Damnoen Saduak e visitar o mais famoso mercado flutuante do país?  

Chegando ao Mercado Flutuante de Damnoen Saduak

Tenho que confessar que esse mercado virou sim uma atração bem turística, com estátuas de budas, quadros de monges pintados a mão e tudo quanto é coisa para turista; imagino que perdeu um pouco da graça, mas ainda tem muita banca vendendo chás, frutas típicas, senhoras em barquinhos vendendo comidas tradicionais. Adorei conhecer e sentir um pouco de como eram os mercados de antigamente.

Muitos souvenirs…

… mas também muitos produtos tradicionais

Apesar de muito turístico, ainda é possível ver algumas cenas como essa: 

Locais fazendo compras no mercado flutuante (dá para

sentir um pouquinho de como era antes)

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Para fechar o dia, que tal andar de elefante? Diz a lenda que Buda já se reencarnou como elefante e é por isso que, na Tailândia, esse animal é considerado sagrado, tão cuidado e considerado um símbolo de sorte.

Realização de um sonho: andar de elefante

Existem inúmeros lugares (em Bangkok, Ayutthaya, Phuket e etc) que cuidam desses animais e oferecem passeios. Eu achei  simplesmente fantástico. É possível alimentá-los e na grande parte do passeio andamos só nós dois em cima desse animal imenso mas tão dócil e amável, entramos em um lago e tiramos muitas fotos. Fica ai a dica de uma experiência que não pode ser passada em branco. É apaixonante e inesquecível!

Alimentando…

… brincando e acariciando o elefante para dar muita sorte.

Como deu para perceber, Bangkok é uma cidade para vivenciar intensamente; para relaxar e descansar os pés depois de tanta andança nada melhor que uma massagem. E não existe lugar melhor para se aproveitar, lugares e especialidades é o que não faltam. A minha recomendação aqui é um “feet massage” totalmente relaxante (a massagem de 1hora inicia nas costas, passa pelo couro cabeludo, pelas mãos e termina com meia hora destinado só as pernas e pés) ou até mesmo um “fish massage” (sim, aqueles peixinhos que ficam em um tanque e “comem” as células mortas do seu pé).

Fish Massage

É estranho no começo, mas a massagem funciona de verdade e ajuda muito a relaxar; só frisamos a importância de procurar um lugar especializado em massagem, por que caso contrário a experiência pode se tornar um tanto quanto estranha e até mesmo nojenta (existem diversas banquinhas na rua oferecendo massagens para turistas, e digamos que água não é assim tão limpa).

Para uma experiência legal, indico uma casa de massagens situada no térreo do Hotel Lebua. (Sorry mas esqueci de pegar o nome, mas não tem erro, é a única casa de messagem no térreo do hotel. Vá preparado: por lá as massagistas não falam inglês e é tudo na base da mímica).

Hotel Lebua (parece familiar?!)

Nada melhor e mais relaxante do que terminar o dia assim e se preparar para a noite de Bangkok.

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Curtindo a noite de Bangkok

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Bangkok tem inúmeros templos e acredite um mais lindo que o outro.

Achei que Kyoto no Japão tinha templos lindos e que seria difícil achar templos ainda mais bonitos, pois descobri que estava completamente errada e que isso seria verdade até o dia em que visitasse Bangkok.

Wat Arun em Bangkok

Os templos da cidade tailandesa são imensos com figuras e budas completamente diferentes das encontradas no Japão ou até mesmo na China. Apesar de acreditarem em um mesmo Buda, são simbolizados de formas diferentes. Na Tailândia são todos magros e em posição de meditação, já na China são Budas gordinhos e sorridentes.

Aliás é muito interessante como após visitar alguns lugares da Ásia você começa a perceber não somente a diferença de crenças e de Budas mas também de características físicas e principalmente de comportamento entre eles.

Mas voltando ao assunto do post, realmente me impressionei com os templos da Tailândia. Todos são muito bem cuidados e com uma manutenção impecável.

E o que são aqueles prédios? Acho que palavras e fotos não fazem jus a eles. É simplesmente incrível ver como os prédios reluzem a luz do sol, graças a pedaçinhos de espelhos coloridos cuidadosamente colocados dando esse aspecto tão incrível ao prédio.

A beleza do Wat Phra Kaew & Grand Palace

Os 3 principais templos que você não pode deixar de conhecer são: Wat Pho, Grand Palace e Wat Phra Kaew e o Wat Arun.

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O Wat Pho é casa para o famoso Buda Reclinado. Na verdade, o Buda fica em um prédio em anexo ao templo bem na sua entrada e mesmo com os seus 46m de comprimento, essa estátua dourada impressiona não só no tamanho, mas também na beleza e nos detalhes em madre pérola em seus pés. É lindo. Em volta diversos altares bem menores para oferendas.

Na entrada já impressiona pelo tamanho e beleza….

… E o pé impressiona mais ainda com seus detalhes em Madre Pérola

Entrando no templo propriamente dito você se impressiona mais uma vez com o tamanho, diversas estupas, orquídeas nas árvores, uma paz e calma impressionante.

Lindos prédios com detalhes incríveis

Por aqui você já pode experimentar a sua primeira massagem tailandesa. É aqui que fica a mais famosa e tradicional Escola de Massagem Tailandesa, nos dois prédios que ficam aos fundos do templo. Não experimentamos por lá, mas em alguns dias dizem que as filas ficam imensas.

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Há algumas quadras do Wat Pho fica o lindo, incrível e maravilhoso Wat Phra Kaew. Que conjunto de prédios maravilhosos. É difícil não parecer toda hora redundante, mas é realmente impressionante ver todo aquele conjunto de prédios reluzindo a luz do sol em todas as suas cores.

Indiscritível (imagens definitivamente não fazem jus a beleza)

O conjunto de prédios é imenso e apesar de abrigar o lindo (e pequenino!!) Buda de Esmeralda, este ainda é  o menos impressionante de todo o conjunto.

O pequenino Buda de Esmeralda (as vestimentas do Buda mudam de acordo com a estação)

A riqueza fica nos detalhes dos prédios, nas dimensões, cores, nas estátuas gigantes de guardiões, estupas, escadarias e etc… tudo dourado, com muita cor e muitos (mas muitos…) detalhes. Simplesmente divino e indiscritível… tem que estar lá para entender.

Saindo do Grand Palace continue se afastando do Wat Pho até chegar nos jardins reais ou Sanam Luang. Por ali é possível sentar, descansar um pouco (depois de percorrer todo o Wat Phra Kaew o cansaço vai chegar com certeza). Vá percorrendo e observando os tailandeses na correria do dia a dia. Quando chegar no final do parque se volte para o Grand Palace. Esta será a melhor e mais bonita vista de todo o complexo de prédios que compreende o Grand Palace e Wat Phra Kaew. É realmente lindo.

Grand Palace visto do Parque Sanam Luang

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Atravessando o rio Chao Phraya você vai dar de cara com o Wat Arun ou templo do amanhecer. Esse templo tem uma importância muito grande historicamente. Foi aqui que o rei da Tailândia estabeleceu Bangkok como nova capital do país depois que Ayutthaya foi atacada pelos birmaneses. Foi aqui onde originalmente foi sediada a casa do Buda de Esmeralda e o Palácio Real.

Subindo os degraus do Templo

Subir os seus muitos degraus é bem cansativo mas  se deparar com a vista do Golden Mount, do Grand Palace e do Wat Pho é incrível. Não deixe de reparar nos detalhes do templo em cerâmica e porcelana. Lindo!

Deixe um tempinho para admirar os detalhes

Detalhes de cerâmica do Wat Arun

Um detalhe muito importante são as vestimentas que você vai usar para visitar esses templos. Como são locais sagrados é importante se vestir apropriadamente. Em muitos deles entrar de chinelos ou sapatos abertos, shorts e camisetas regatas são proibidos. Vá preparado! Em alguns desses lugares eles costumam alugar roupas para aqueles despreparados ou desavisados.

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Bangkok é uma cidade grande com seus 10 milhões habitantes é uma espécie de São Paulo com muito congestionamento e um trânsito caótico.

Sabendo disso, não queria perder muito tempo presa no trânsito, afinal tínhamos apenas 4 dias para percorrer essa cidade tão linda. De imediato já tratei de procurar fontes alternativas para nos locomover por lá sem perder tanto tempo.

O barco é, com certeza, a melhor alternativa de locomoção em Bangkok

Na cidade existe metro e trem rápido (skytrain) mas só contam com 3 linhas e não cobrem uma grande região da cidade. Então a alternativa mais legal que achamos foi o Chao Phraya Express Boat, ou seja, 5 linhas de barcos que percorrem para cima e para baixo o Rio Chao Phraya, principal rio da cidade.

Barco de bandeira azul (não confundir com a bandeira amarela do reino)

Achei ótimo! Poderíamos percorrer quase todos os principais pontos turísticos e templos sem perder muito tempo no trânsito e ainda com vistas lindas da cidade. Além disso, ainda procuramos um hotel na beira do rio, que além de ter uma vista linda, ainda tinha fácil acesso ao Pier Central.

Paradas dos barcos do Chao Phraya Express Boat (clique para ampliar)

O Chao Phraya Express Boat possui 4 linhas que custam THB 15,00 e 1 linha turística que custa THB 30,00. Qual a diferença? Praticamente nenhuma! O barco turístico, por ser mais caro, é freqüentado basicamente por turistas, um pouco mais organizado e com barcos mais novos.

Na estação para os barcos laranja e azul e o barco turístico (azul) parando

Apesar de não ver necessidade nenhuma em pegar o barco turístico (pegamos apenas 1 vez) acho bem válido para uma primeira exploração da cidade; isso por que existe (apenas nesse barco) um guia que mostra e explica a história de todos os pontos turísticos que se localizam na beira do rio, em inglês e tailândes. Achei bem legal mesmo principalmente para se ter uma primeira idéia da cidade e dos templos.

Templos na beira do rio

Os barcos são diferenciados pelas cores nas suas bandeiras que ficam no teto dos barcos (não confundir com a bandeira amarela com o símbolo do reino que também fica no teto do barco). Laranja, Amarelo, Verde e o sem bandeira alguma são os utilizados pela população local, sendo a diferença entre eles as quantidades de paradas e as estações; recomendo evitar o sem bandeira pelo simples fato de parar em absolutamente todas as paradas e com isso ser mais lotado. Os barcos com bandeira azul são os barcos turísticos e que param perto das principais atrações turísticas.

Lado esquerdo da estação os barcos se locomovem sentido estação central e lado direito, se afastam da estação central.

Estação Tha Tien e o Templo Wat Arun

Outro detalhe é que não é preciso comprar bilhete antecipadamente ou na estação central. Basta entrar no barco, chamar a funcionária que estará balançando um recipiente cheio de moedas, pagar, receber seu bilhete e prontinho.

Pagando o ticket

Para chegar em lugares mais longes e que não são atendidos pelos barcos use preferencialmente o trem rápido ou skytrain. Muito confortáveis, com ar condicionado e quase sempre vazios são perfeitos para irem ao moderníssimo bairro de Siam (lugar dos shoppings e arranha céus) e ao mercado de final de semana Chatuchak.

Linhas verde e amarelo são linhas skytrain, linha azul identifica o metrô (clique para ampliar)

A compra do bilhete é super rápida e fácil. Basta chegar nas máquinas automáticas com suas moedas (que podem ser trocadas em vários guichês pelas estações), selecionar a estação de destino e pagar o valor correto (cada estação tem um valor diferente dependendo da distância percorrida e é mostrada em um gráfico ao lado das máquinas).

Lado Esquerdo: Máquina para comprar ticket

Lado Direito: valores respectivas de cada estação (a partir da estação central)

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Só cuidado para não comprar para o destino errado, não há máquinas para devolver seu dinheiro caso tenha pago a mais (diferente do Japão onde você pode reaver seu dinheiro). No pier central há conexões entre os barcos e o skytrain e o metrô também.

Mesmo assim precisa andar de taxi? Cuidado! Além de enfrentar congestionamentos, há muitos relatos de estrangeiros que são enganados por taxistas. É muito comum mesmo. Taxistas que tentam te levar para outros lugares onde eles ganham comissão e até alguns relatos de roubo.

Fila de taxis coloridos na frente do Chatuchak Weekend Market

Se precisar usar taxi, peça para o seu hotel, restaurante, bar ou loja chamar algum de confiança. A maioria não fala inglês e não entende uma palavra, portanto é importantíssimo pedir para alguém explicar para onde você quer ir. Uma dica importante é andar para todos os lugares com os cartões que os hotéis distribuem do seu endereço com escritas em tailândes.

Pegar taxi no hotel é seguro por que eles controlam a placa e o nome do motorista; existem policiais nas portas dos hotéis que tomam contam disso; além de chamar aqueles que eles sentem confiança e costumam trabalhar freqüentemente. Enquanto estávamos lá vimos sempre os mesmos  taxistas no nosso hotel e é visível o controle que se tem.

Chegando em Bangkok

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Bangkok além dos templos

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A Tailândia é famosa pela sua hospedagem barata. Sim é verdade existem hotéis de U$5,00, U$3,00, U$10,00; principalmente nas praias. Bangalos a beira do mar, com rede, por preços irrisórios é o que mais tem por lá.

Infelizmente sou fresca assumida para hotéis, não tem jeito, e esses hotéis geralmente são bem simples mesmos. Vimos vários durante nossa estada por lá e os quartos geralmente tem: uma rede e uma cama; o banheiro pode ser ou privativo ou, então coletivo. Tudo bem simples. Alguns nem ventilador não tem (acredite no calor infernal da Tailândia faz diferença).

Foi então que resolvemos que iríamos manter o nosso orçamento em hotéis e ver o que achávamos e me surpreendi!! Conseguimos hotéis muito legais alguns com preços abaixo do que geralmente usamos para viagens e com localizações (ao meu ver) perfeitas.

Em Bangkok li muito a respeito de trânsito caótico e muito congestionamento. E realmente, quando você sai do aeroporto já sente o drama na pele. A viagem parece interminável com um tal de anda, para, anda, para constante. Além disso, tem o drama de motoristas de Tuk Tuk e de taxi mal intencionados. É preciso cuidar muito por lá. O que mais se ouve é de histórias de assaltos e sequestros relâmpagos e de você pedir para ir para um lugar e te deixarem em outro. Então, quiz evitar e procurar um meio alternativo de nos locomover pela cidade e achei os barquinhos.

Vi que todos os principais templos e lugares que eu queria visitar estavam próximos ao Rio principal da cidade, o Chao Praya. Então, por que não tentar achar um hotel a beira do rio, além de evitar ao máximo os taxis e fugir do trânsito insuportável, ainda teria vistas lindas.

Achei vários, mas um me chamou a atenção e foi o que ficamos: o Chatrium Hotel Riverside.

Pegamos o quarto com vista para o rio que é enorme e foi perfeito. O atendimento é ótimo, a comida do restaurante é uma delícia, internet free nos quartos, e o quarto ainda conta com uma mini cozinha se precisar.

A localização é um pouquinho afastada (nada que atrapalhe) e eles tem barco próprio que deixa, durante o dia e a noite inteira, no pier central (que tem conexão com a estação central do metrô e do skytrain) e que leva cerca de 10 a 15 minutinhos.

Barquinho Transfer levando ao pier central

Achamos perfeito!! O concierge também é super prestativo e todos por ali te atendem muito bem.

E olha esse por do sol da nossa varanda do quarto… não é de morrer?

Pagamos em torno de THB 4.600 a diária com café incluso

Piscina do hotel com vista para o Rio Chao Praya

Em Koh Pha Ngan tinhamos o problema de locomoção. Aliás se locomover nas ilhas da Tailândia é um problema. Por que as estradas não são nada boas e sempre se ouve algum acidente de turista com a motinha alugada. Então queria algum hotel que tivesse uma cidade por perto, mas que fosse calma o suficiente (já que por lá o que mais se tem são festas durante toda a semana), afinal queríamos tranquilidade.

E acertamos em cheio com o SARIKANTANG. O hotel fica a 10 minutos a pé do centro de Haad Rin (a segunda principal vila da ilha) e a 15 minutos a pé da praia (sunrise beach) que tem a maior festa do país, a Full Moon Party. Mas ao mesmo tempo a praia do hotel (sunset beach) é um sossego só. Não se escuta nenhum barulho do agito, mas você ainda tem opções de restaurantes, lojinhas e se quiser agito escolher uma das festas que a ilha tem durante toda a semana.

Nossa cabana pé na areia sob o céu estrelado

Esse hotel tem diversos tipos de quartos diferentes, desde quartos na beira da piscina com borda infinita, quartos mais simples em cima do morro. Escolhemos um  dos apenas dois quartos na beira da areia da praia.

O nosso bangalo tinha cadeiras privativas para a praia e uma banheira com vista para o mar simplesmente de morrer. Era ótimo acordar e dormir com o som do mar e dos passarinhos.

Pagamos o equivalente a THB 2800 / diários com café da manhã incluso e internet wifi free.

Essa ilha sim foi o lugar mais caro de todos. Tanto para comer quanto para se hospedar. Na verdade até os passeios por lá são mais caros.

Escolhemos o hotel Phi Phi Village Resort. Apesar do hotel ser longe da vila de Tonsai não é nada exagerado são cerca de 15 minutos de long tail boat ou então uma caminhadinha de cerca de 30 minutos através de uma trilha. Não tentamos a trilha, mas de long tail boat é bem tranquilo.

Hotel visto de fora

Conseguimos almoçar todos os dias por lá, porém no jantar já era mais complicado e acabamos ficando no hotel mesmo.

Nosso bangalo em Koh Phi Phi

Na verdade para você ficar perto mesmo do agito, apenas escolhendo um hotel dentro da vila, por que todos os outros são longe e requerem ou uma boa caminhada ou então o long tail boat; já que por lá não tem estradas e nem carros para se locomover.

A comida do hotel é boa mas nada espetacular, o café da manhã (que está incluso na diária) tem uma variedade incrível de tudo, desde frutas, a pãe, bolachas, queijos, sucos. Hummmm….

Frutas de boas vindas

Os quartos são bangalos também dividido em quatro tipos: o superior, a deluxe, a beachfront e as villas.

A diferença entre a superior e a deluxe se resume apenas ao tamanho do quarto ser um pouco maior e um pouco mais perto do mar. A beachfront é igual a deluxe porém de frente para a praia e com banheira no quarto e as Villas são quartos enormes em cima de um morro com uma vista incrível para o mar e cada vila conta com uma piscina privativa. Até uma recepção separada existe para esses quartos.

O hotel ainda conta com uma piscina de borda infinita linda e enorme, 3 bares (sendo um molhado) e cerca de 4 restaurantes.

Detalhes do quarto: flores em todos os lugares

Um restaurante apenas para café da manhã, um restaurante que serve almoço a la carte e jantar em forma de buffet (apesar de ter o la carte também), outro de BBQ de frutos do mar (imperdível e o melhor do hotel na minha opinião, além de ser mais barato) e outro chiquérrimo que exige trajes mais formais e reserva antecipada.

Pegamos o quarto mais barato (superior) por cerca de THB 6.800 (com café da manhã) e já achei ótimo. O quarto tem um tamanho perfeito e uma cama deliciosa.

O único defeito é a mesquinharia de cobrar a internet. Apesar de eu não achar caro (era cerca de THB 60 por 30 minutos), a internet só pegava no lobby e recepção. Muito ruim em todos os aspectos.

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Nosso roteiro pela Tailândia

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